Especialista fala sobre hipóteses do desaparecimento do Airbus que fazia o voo Rio-Paris.
Destaque, Notas 6/01/2009 02:15:00 PM
Postado por Aldir Junior de Sales Gomes - Conceição de Macabu/RJ
Fonte: G1
Em entrevista a Globo News e ao G1, o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, Ronaldo Jenkins, fala sobre as hipóteses do que teria acontecido com o Airbus A330-200, que desapareceu nessa madrugada quando fazia o trajeto Rio-Paris. Segundo a Air France, a aeronave teria sofrido uma pane no sistema elétrico do avião quando esse se encontrava entre o litoral brasileiro e africano
"Por enquanto a gente está escutando muita especulação, e qualquer hipótese pode ser formulada", disse Jenkins. O que se pode dizer é que vários fatores normalmente se somam para que aconteça um desastre [...] O que acontece é que o sistema elétrico do avião normalmente é duplo, podendo até ser triplo, o que dificulta o acontecimento de uma falha elétrica total [...] Se o sistema elétrico principal falhar aciona-se um gerador auxiliar que produz energia através de uma hélice externa, captando o movimento do ar graças ao deslocamento do avião [...] Esse gerador garante que os sistemas essenciais do avião, como os comandos de vôo e os instrumentos básicos, continuem operando", diz Jenkins que também explica que no Atlântico as condições climáticas da região do Atlântico não são tão extraordinárias. Tempestades com raios, o que pode ter sido a causa da pane, naquela região são muito parecidas com as da costa brasileira.
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Fonte: G1
Em entrevista a Globo News e ao G1, o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias, Ronaldo Jenkins, fala sobre as hipóteses do que teria acontecido com o Airbus A330-200, que desapareceu nessa madrugada quando fazia o trajeto Rio-Paris. Segundo a Air France, a aeronave teria sofrido uma pane no sistema elétrico do avião quando esse se encontrava entre o litoral brasileiro e africano
"Por enquanto a gente está escutando muita especulação, e qualquer hipótese pode ser formulada", disse Jenkins. O que se pode dizer é que vários fatores normalmente se somam para que aconteça um desastre [...] O que acontece é que o sistema elétrico do avião normalmente é duplo, podendo até ser triplo, o que dificulta o acontecimento de uma falha elétrica total [...] Se o sistema elétrico principal falhar aciona-se um gerador auxiliar que produz energia através de uma hélice externa, captando o movimento do ar graças ao deslocamento do avião [...] Esse gerador garante que os sistemas essenciais do avião, como os comandos de vôo e os instrumentos básicos, continuem operando", diz Jenkins que também explica que no Atlântico as condições climáticas da região do Atlântico não são tão extraordinárias. Tempestades com raios, o que pode ter sido a causa da pane, naquela região são muito parecidas com as da costa brasileira.